Enteado também foi baleado e filho conseguiu fugir pela janela com medo de ser assassinado
Uma briga entre marido e mulher terminou em tragédia. Anteontem à noite, no bairro Recanto Mônica, em Itaquaquecetuba, o técnico em refrigeração Marcelo Rodrigues Oliveira, de 37 anos, matou a esposa com um tiro na cabeça, tentou executar o enteado e depois se suicidou. O filho do assassino viu quase tudo e fugiu pela janela da casa, com medo de também ser morto.
De acordo com a polícia, por volta das 21h30, Oliveira chegou à casa, na rua Mairiporã, e começou a conversar com a esposa, a ajudante de cozinha Ana Lúcia Molina Roldão, 37. O homem desconfiava de infidelidade e o casal ficou por duas horas discutindo sobre o assunto.
Depois da briga, o técnico pegou um revólver calibre 38 e disparou contra a mulher. A bala atingiu a cabeça dela, que morreu na hora. O enteado dele, o metalúrgico Diego Alves, 20, viu a cena e também foi baleado. Ele sofreu ferimentos causados pelos disparos na boca e no ombro. O rapaz se fingiu de morto.
O filho de Oliveira, um pintor, 18, que também estava na residência, tentou tirar a arma do pai, mas não conseguiu. Com medo de ser assassinado, ele pulou a janela e fugiu. Minutos depois, um vizinho que ouviu os disparos entrou na casa e encontrou Ana Lúcia e Oliveira mortos e Alves baleado.
O metalúrgico foi levado para o Hospital Santa Marcelina, onde está internado em estado grave. A polícia alega que Oliveira se suicidou. A arma e algumas munições foram apreendidas pela polícia. Peritos do Instituto de Criminalística (IC) compareceram no local do crime para procurar detalhes sobre a ocorrência.
O caso, registrado na Delegacia Central como homicídio simples consumado, tentado e suicídio, será investigado pelo setor de homicídios, que desde ontem funciona em Mogi das Cruzes.
De acordo com a polícia, por volta das 21h30, Oliveira chegou à casa, na rua Mairiporã, e começou a conversar com a esposa, a ajudante de cozinha Ana Lúcia Molina Roldão, 37. O homem desconfiava de infidelidade e o casal ficou por duas horas discutindo sobre o assunto.
Depois da briga, o técnico pegou um revólver calibre 38 e disparou contra a mulher. A bala atingiu a cabeça dela, que morreu na hora. O enteado dele, o metalúrgico Diego Alves, 20, viu a cena e também foi baleado. Ele sofreu ferimentos causados pelos disparos na boca e no ombro. O rapaz se fingiu de morto.
O filho de Oliveira, um pintor, 18, que também estava na residência, tentou tirar a arma do pai, mas não conseguiu. Com medo de ser assassinado, ele pulou a janela e fugiu. Minutos depois, um vizinho que ouviu os disparos entrou na casa e encontrou Ana Lúcia e Oliveira mortos e Alves baleado.
O metalúrgico foi levado para o Hospital Santa Marcelina, onde está internado em estado grave. A polícia alega que Oliveira se suicidou. A arma e algumas munições foram apreendidas pela polícia. Peritos do Instituto de Criminalística (IC) compareceram no local do crime para procurar detalhes sobre a ocorrência.
O caso, registrado na Delegacia Central como homicídio simples consumado, tentado e suicídio, será investigado pelo setor de homicídios, que desde ontem funciona em Mogi das Cruzes.
Nenhum comentário