Assassino disse que foi ameaçado; ele atirou várias vezes na vítima e depois a atropelou
Fábio Miranda
De Itaquá
De Itaquá
Revólver calibre 38 usado por Rodnney no crime foi apreendido pela polícia e levado para a Delegacia Central
Moises Cunha da Silva, de 32 anos, foi morto a tiros pelo próprio cunhado, o motoboy Rodnney de Oliveira Mello, de 28, na manhã de ontem no Jardim do Vale, em Itaquaquecetuba. O crime aconteceu na avenida Mário Covas e o motoboy ainda atropelou a vítima, que já estava caída no chão. Mello foi preso momentos depois do homicídio.
De acordo com o sargento Rogério Luis, que participou da ação junto com soldado Sandro, uma motocicleta foi o motivo do crime. "O Moises emprestou a moto para o Rodnney e ele acabou se acidentando e a moto ficou avariada. O cunhado não gostou e falou que ele teria que pagar o prejuízo".
O sargento ainda revelou que Mello estava se sentindo ameaçado pelo familiar e por isso premeditou o assassinato quando ambos estavam no interior de um automóvel. "Ele (motoboy) falou que o cunhado o estava ameaçando de morte e quando foi hoje o Rodnney o chamou para resolver o assunto da motocicleta e então teve um momento que eles desceram do carro e Rodnney descarregou o 38 no Moises".
Após receber seis tiros Silva tentou fugir buscando abrigo em um caminhão, mas por causa dos ferimentos acabou caindo do veículo. Nesse momento Mello passou com o carro três vezes em cima do cunhado, que morreu em seguida.
Em conversa com a reportagem do Dat, o motoboy confessou ter matado Silva, mas afirma que cometeu o crime porque estava com medo do cunhado. "Ele estava me ameaçando de morte, estava com medo, tenho uma filha. Como é que ia pagar o conserto da moto, eu também me machuquei no acidente".
O motoboy afirmou que não teve muito tempo de arquitetar o crime e o assassinato foi cometido quase por impulso. "Apenas fiz. Sei que foi uma besteira, mas ele estava me ameaçando, não tive muito tempo para pensar". Com Mello, a polícia encontrou a arma usada para matar Silva e mais 14 munições no interior do veículo.
De acordo com o sargento Rogério Luis, que participou da ação junto com soldado Sandro, uma motocicleta foi o motivo do crime. "O Moises emprestou a moto para o Rodnney e ele acabou se acidentando e a moto ficou avariada. O cunhado não gostou e falou que ele teria que pagar o prejuízo".
O sargento ainda revelou que Mello estava se sentindo ameaçado pelo familiar e por isso premeditou o assassinato quando ambos estavam no interior de um automóvel. "Ele (motoboy) falou que o cunhado o estava ameaçando de morte e quando foi hoje o Rodnney o chamou para resolver o assunto da motocicleta e então teve um momento que eles desceram do carro e Rodnney descarregou o 38 no Moises".
Após receber seis tiros Silva tentou fugir buscando abrigo em um caminhão, mas por causa dos ferimentos acabou caindo do veículo. Nesse momento Mello passou com o carro três vezes em cima do cunhado, que morreu em seguida.
Em conversa com a reportagem do Dat, o motoboy confessou ter matado Silva, mas afirma que cometeu o crime porque estava com medo do cunhado. "Ele estava me ameaçando de morte, estava com medo, tenho uma filha. Como é que ia pagar o conserto da moto, eu também me machuquei no acidente".
O motoboy afirmou que não teve muito tempo de arquitetar o crime e o assassinato foi cometido quase por impulso. "Apenas fiz. Sei que foi uma besteira, mas ele estava me ameaçando, não tive muito tempo para pensar". Com Mello, a polícia encontrou a arma usada para matar Silva e mais 14 munições no interior do veículo.
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