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» » MANIFESTAÇÃO NO BRASIL: carro de emissora pega fogo.
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o carro da equipe de reportagem da record  que fazia a cobertura da manifestação de frente a prefeitura de são paulo, acabou pegando fogo.o veículo teve também sua laterais pichadas,o apresentador marcelo rezende estava ao vivo narrando o acontecimento quando aconteceu o acidente com a transmissão, já que o veículo fazia a transmissão ao vivo ninguém saiu ferido.

RESUMO DO DIA: veja imagens de policia e manifestante.

confira nas imagens os quatro dias de protesto em são paulo e resto do país.

  • Barras de ferro e pedaços de material de construção amanhecem em palco de protesto
  • Protestos pelo mundo, como este em Berlim, manifestam apoio aos atos no Brasil
  • Fotógrafos protestaram contra a violência da PM em relação aos jornalistas
  • Manifestante preso no protesto no dia 11 é solto em SP
  • Policial atinge cinegrafista com spray de pimenta
  • PM agride clientes de um bar na avenida Paulista
  • Policial atira bombas contra manifestantes
  • Cartaz faz referência à música Cálice, de Chico Buarque, escrita durante a ditadura
  • Manifestantes se ajoelham para tentar se proteger de ação policial
  • Mulher anda de bicicleta em meio a confronto entre policiais e manifestantes
  • Garota segura flor enquanto usa orelhão pichado durante protesto
  • Mulher é ferida na cabeça ao passar por confronto entre polícia e manifestantes
  • Policial atira contra manifestantes em rua do centro de São Paulo
  • Vídeo mostra policial quebrando o vidro do próprio carro da polícia em SP
  • Manifestante faz sinal da paz para policiais
  • Policial Militar aponta arma para se defender de agressores
  • Manifestantes se ajoelham diante de PMs durante protesto na avenida Paulista
  • Policial tenta apagar fogo provocado por manifestantes
  • Manifestantes fazem fogueira durante protesto contra o aumento das passagens
  • Manifestantes tomam a avenida Paulista no segundo protesto
  • Multidão participa do primeiro protesto contra a aumento na tarifa de ônibus

PELO MUNDO: o jornal americano The New York Times destaca manifestação no brasil.

Thousands Gather for Protests in Brazil’s Largest Cities



SÃO PAULO, Brazil — Protesters showed up by the thousands in Brazil’s largest cities on Monday night in a remarkable display of strength for an agitation that had begun with small protests against bus-fare increases, then evolved into a broader movement by groups and individuals irate over a range of issues including the country’s high cost of living and lavish new stadium projects.
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The growing protests rank among the largest and most resonant since the nation’s military dictatorship ended in 1985, with demonstrators numbering into the tens of thousands gathered here in São Paulo, Brazil’s largest city, and other large protests unfolding in cities like Rio de Janeiro, Salvador, Curitiba, Belém and Brasília, the capital, where marchers made their way to the roof of Congress.
Sharing a parallel with the antigovernment protests in Turkey, the demonstrations in Brazil intensified after a harsh police crackdown last week stunned many citizens. In images shared widely on social media, the police here were seen beating unarmed protesters with batons and dispersing crowds by firing rubber bullets and tear gas into their midst.
“The violence has come from the government,” said Mariana Toledo, 27, a graduate student at the University of São Paulo who was among the protesters on Monday. “Such violent acts by the police instill fear, and at the same time the need to keep protesting.”
While the demonstration in São Paulo was not marred by the widespread repression that marked a protest here last week, riot police officers in Belo Horizonte dispersed protesters with pepper spray and tear gas. In Porto Alegre, in southern Brazil, police officers also used tear gas against protesters.
In Rio de Janeiro, where an independent estimate put the number of protesters around 100,000, televised images showed masked demonstrators trying to storm public buildings including the state legislature, a part of which was set on fire. In Brasilía, the police seemed to be caught off-guard by protesters who danced and chanted on the roof of Congress, a modernist building designed by the architect Oscar Niemeyer.
Such broad protests are relatively uncommon in Brazil, with some Brazilian political analysts describing what appeared to be a political culture more accepting of longstanding high levels of inequality and substandard public services than citizens in some neighboring countries in South America.
“The dangerous news announced on the streets, the novelty that the state tried to crush under the hooves of the horses of São Paulo’s police, is that at last we are alive,” the writer Eliane Brum said in an essay about the protests.
Brazil now seems to be pivoting toward a new phase of interaction between demonstrators and political leaders with its wave of protests, which crystallized this year in Porto Alegre. There, a group called the Free Fare Movement, which advocates lower public transportation fares, organized demonstrations against a hike in bus fares.
Similar protests emerged in May in Natal, a city in northeast Brazil, and this month in São Paulo, after the authorities raised bus fares by the equivalent of about 9 cents to 3.20 reais, about $1.47, prompting a wave of demonstrations that have grown in intensity.
While the hike came at a time of growing concern over inflation, which remains high even as economic growth has slowed considerably, the anger over the increase also reflects broader indignation over public transportation systems in São Paulo and in other large cities, which are plagued by inefficiency, overcrowding and crime.
“Today’s protests are the result of years and years of depending on chaotic and expensive transportation,” said Érica de Oliveira, 22, a student who was among the demonstrators.
A large number of protesters in São Paulo on Monday were university students, but middle-aged professionals and parents with children in strollers were also present. The scene seemed at once furious and festive. Some protesters had draped Brazilian flags over their shoulders; one held up a sign that read, “Brazil Colony, until when?”
While the protest in Brasília included strong criticism of congressional leaders, many placards here in São Paulo did not direct anger at Congress, at the federal government in Brasília or even at local authorities on the state or municipal level. Still, protesters in various cities focused on symbols of government power. Here in São Paulo, they marched to the governor’s palace; in Rio, to the state legislature; and in Brasília, to the Congress.
Fabio Malini, a scholar who analyzes data patterns in social media at the Federal University of Espírito Santo, said he was impressed by the movement’s refusal to be defined by a single objective and by its extensive use of social media, which has enabled it to evolve fast in response to various sources of social and political tension in Brazil.
One issue surging to the fore involves anger over stadium projects in various cities ahead of the 2014 World Cup, which Brazil is preparing to host. Some projects have been hindered by cost overruns and delays, the unfinished structures standing as testament to an injection of resources into sports arenas at a time when schools and public transit systems need upgrades.
“The largest protests are happening in cities which will host World Cup games,” Mr. Malini said. “Brazilians are mixing soccer and politics in a way that is new, and minority voices are making themselves heard.”
Paula Ramon contributed reporting from São Paulo, and Taylor Barnes from Rio de Janeiro.

segunda-feira, junho 17, 2013

INTERNACIONAL:Polícia enfrenta grevistas em protesto contra violência policial na Turquia.

Polícia reprime protesto de sindicalistas nesta segunda-feira (17) em Istambul, na Turquia (Foto: AFP)
A tropa de choque da polícia da Turquia enfrentou nesta segunda-feira (17) cerca de mil sindicalistas em greve em Ancara, a capital, após um fim de semana marcado por novos protestos violentos contra o governo do premiê Recep Tayyip Erdogan.
Os policiais usaram megafones para tentar conter a passeata que rumava para o bairro de Kizilay, no centro da cidade.
"Vocês que estão nas ruas devem parar de bloquear as ruas. Não sejam provocados. A polícia vai usar a força", gritavam os agentes, enquanto vários canhões de água eram posicionados nos arredores.
Outras passeatas estavam programadas em Istambul, apesar dos alertas do governo de que manifestações não serão toleradas.
"Há uma tentativa de trazer as pessoas para as ruas por meio de greves e paralisações trabalhistas. Isso não será permitido", disse a jornalistas o ministro do Interior, Muammer Guler.


No fim de semana, a polícia usou gás lacrimogêneo e jatos d'água para dispersar milhares de manifestantes que estavam concentrados nos arredores da Praça Taksim e do Parque Gezi, epicentro dos protestos contra o governo iniciados no começo de junho.
A polícia deteve 441 pessoas no domingo em Istambul, e 56 em Ancara. Em 18 dias de protestos, pelo menos quatro pessoas morreram e cerca de 5.000 ficaram feridas, segundo a Associação Médica Turca.
O 1ue começou como uma pequena manifestação de ambientalistas contra a construção deum shopping num parque vizinho à praça Taksim se transformou em um movimento nacional contra o premiê Erdogan, islamita e conservador, acusado por seus oponentes de ser autoritário e interferir demasiadamente na vida da população.
"Estamos cansados de protestar, não queremos continuar fazendo isso, queremos voltar às nossas vidas, mas estamos cansados desse governo opressivo interferindo constantemente", disse o professor Mahmet Cam, que protestava em Ancara.
Houve confrontos na segunda-feira também na cidade de Eskisehir, cerca de 200 quilômetros a sudeste de Istambul, onde a polícia usou gás lacrimogêneo e jatos d'água para dispersar uma multidão, segundo a agência de notícias Dogan.
Stefan Fuele, comissário da União Europeia para assuntos de ampliação do bloco, manifestou preocupação com a situação na Turquia cujo processo de adesão à UE foi atrapalhado em parte devido a questionamentos sobre os direitos humanos e a liberdade de expressão no país.
"A Turquia precisa de uma desescalada e de um diálogo, não da continuação do uso excessivo da força contra manifestantes pacíficos, observamos com preocupações", escreveu ele pelo Twitter.
O governo também ameaçou usar o exército para impedir novas manifestações, disse nesta segunda o vice-primeiro-ministro Bulent Arinç.
"A polícia utilizará de todos os meios que confere a lei", declarou Arinç em entrevista à TV.
"Se isso não for suficiente, as Forças Armadas turcas poderão ser utilizadas nas cidades sob a autoridade dos governadores das regiões", acrescentou.
Guardião autoproclamado da Turquia laica, o Exército turco interviu por muito tempo na política, principalmente nos golpes de Estado. Ao chegar ao poder, Erdogan minou o poder militar, ao expurgar e reabrir julgamentos contra sua hierarquia.
'Dever'
Erdogan, no poder desde 2002, justificou a ação policial aos cerca de 100 mil simpatizantes de seu Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP) no domingo à noite em Istambul.
"Eu disse que nós tínhamos chegado ao fim. Tinha ficado insuportável. Ontem, a operação foi realizada e (a Praça Taksim e o Parque Gezi) foram limpas (...) Era meu dever de primeiro-ministro", afirmou.
'Não deixaremos essa praça com terroristas', insistiu, referindo-se aos movimentos políticos clandestinos envolvidos nas manifestações na Praça Taksim.
Durante mais de duas horas de um discurso acusador, Erdogan criticou a imprensa internacional, acusando-a de ser cúmplice dos 'terroristas', o Parlamento Europeu que passa dos 'limites' e os 'saqueadores' que destroem o país.

BRASIL: atenção! país inteiro se mobiliza com protesto.



SÃO PAULO BRASIL
Imagem 36/462: 17.jun.2013 - Manifestantes chegam ao cruzamentos das avenidas Faria Lima e Rebouças, em Pinheiros (zona oeste de São Paulo), no 5º protesto contra o aumento das tarifas do transporte coletivo

Jovem erguem cartazes em protesto, nesta segunda-feira (17), em Salvador (Foto: Jairo Gonçalves / Arquivo Pessoal)
SALVADOR BRASIL
Milhares de pessoas iniciaram em Salvador, na tarde desta segunda-feira (17), o protesto em apoio ao "passe-livre" e às manifestações contra o reajuste da tarifa do transporte público em São Paulo e em outras cidades do
Manifestantes se concentram na Praça do Centenário, em Maceió (Foto: Jonathan Lins/G1)
MACEIÓ BRASIL
 Estudantes de Maceió realizam na tarde desta segunda-feira (17) mais um protesto contra o aumento da tarifa de ônibus de R$ 2,30 para R$ 2,85. Eles se concentram na Praça do Centenário, no bairro do Farol em Maceió.

Manifestantes protestam contra o aumento da tarifa do transporte coletivo, em Curitiba (PR), nesta segunda-feira (17). (Foto: Franklin de Freitas/Estadão Conteúdo)
CURITIBA BRASIL
 Cerca de 10 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, se reuniram para um protesto na Boca Maldita, no Centro de Curitiba, nesta segunda-feira (17). O grupo reivindica, entre outras coisas, a redução da tarifa de ônibus na cidade. Eles pedem que o valor seja reduzido dos atuais R$ 2,85 para R$ 2,60 de segunda a sábado e de R$ 1,50 para R$ 1, aos domingos.

FORTALEZA BRASIL.
 Estudantes, professores e grupos de movimentos políticos realizam protesto na Praça da Gentilândia, em Fortaleza, ao lado de onde a seleção brasileira treina para o jogo contra o México, no Estádio Presidente Vargas. Leia mais
Almirante Barroso interditada (Foto: Gil Sóter/G1)
BELÉM BRASIL


Manifestantes na Avenida Fernando Ferrari, em Vitória. (Foto: Victória Varejão / G1 ES)
PORTO ALEGUE  BRASIL
 Os manifestantes que realizam um protesto em Belém nesta segunda-feira (17) interditaram uma das pistas da avenida Almirante Barroso, um dos principais corredores de tráfego da capital paraense. Segundo a Polícia Militar, Já ultrapassa 5 mil o número de pessoas que participam do ato, que propõe a mobilização da sociedade para cobrar melhorias, especialmente no trânsito da capital, e vigilância quanto às obras do BRT (Bus Rapid Transit), que estavam paradas desde dezembro de 2012 e foram retomadas na última sexta-feira .
 Cerca de 3 mil pessoas se reuniram em frente à Prefeitura de Porto Alegre nesta segunda-feira (17), de acordo com a Brigada Militar. Manifestantes se deslocam pela rua João Pessoa, no Centro de Porto Alegre, e seguem a marcha até o bairro Cidade Baixa. As pessoas que participam ressaltam que a ida às ruas é contra custo de vida, a realização da Copa do Mundo no Brasil e o aumento da passagem do transporte público. Manifestantes ressaltam, ainda, que este não é um protesto por centavos, mas por direitos.

RAPIDINHAS: protestos se alastra pelo país.

SELVAGERIA N0 BRASIL:'TV Folha' traz relato de jornalista atingida durante protestos em SP.

Reprodução
jornalista Giuliana Vallone, atingida no olho direito por uma bala de borracha disparada por um policial durante manifestação na quinta-feira passada

O "TV Folha" deste domingo exibiu, em seu primeiro bloco, reportagem sobre as manifestações contra o aumento da tarifa de ônibus na cidade de São Paulo.
A jornalista Giuliana Vallone, atingida no olho direito por uma bala de borracha disparada por um policial durante manifestação na quinta-feira passada relatou como foi atingida.
"Eles já tinham mirado em mim outras vezes. Jamais achei que ele fosse atirar", diz. A PM promete apurar os excessos cometidos.
Colunistas da Folha, manifestantes e o vereador de São Paulo e ex-capitão da Rota Conte Lopes também opinou sobre a conduta da polícia. Para ele, a Tropa de Choque não foi feita para dialogar".


Os protestos que ocorrem há mais de duas semanas estão ameaçando a popularidade do primeiro-ministro Tayyip Erdogan.
Apesar da divulgação ao redor do mundo, a reportagem mostrou que as manifestações foram ignoradas pela mídia local.
O anúncio da demolição do parque Gezi, no centro de Istambul, em favor de um empreendimento comercial, levou milhares de pessoas às ruas.
A repressão policial violenta a manifestantes que pediam a conservação do parque deflagrou protestos ainda mais intensos tanto em Istambul --que se estenderam para a praça Taksim, anexa ao Gezi e epicentro de movimentos sociais-- quanto em outras cidades.
Além de mais liberdade de expressão, manifestantes criticam a islamização da Turquia, como explicou o colunista da Folha Clóvis Rossi.

INTERNACIONAL:Embarcação anfíbia de turismo afunda em Liverpool.

Embarcação anfíbia parcialmente afundada neste sábado (16) no deque Albert, em Liverpool (Foto: AFP)


Embarcação anfíbia parcialmente afundada neste sábado (16) no deque Albert, em Liverpool (Foto: Reuters)
Embarcação anfíbia parcialmente afundada neste sábado (16) no deque Albert, em Liverpool (Foto: Reuters)

Uma embarcação anfíbia de turismo afundou neste sábado (15) no deque Albert, em Liverpool, no norte da Inglaterra.
Havia 31 pessoas no barco, mas todas conseguiram sair, ajudadas pelos serviços de emergência ou a nado.
Pelo menos 18 tiveram de ser hospitalizadas, muitas delas em estado de choque, segundo a imprensa local.
O acidente com a embarcação, chamada Yellow Duckmarine, ocorreu por volta das 16h locais.
A empresa está sob investigação.

Sobre o Autor... Unknown

Gosto de informações,atualidades e notícias recentes. Acredito que o mundo é como uma máquina, que precisa de várias peças para ter um bom funcionamento.Sendo assim, até a peça mais simples é de extrema importancia para gerar algo espetacular. Assim somos nós, se não fizermos a diferença e ser parte desse mundo.. quem será no seu lugar?
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