Um problema de falta de água fez com que os alunos da Escola Estadual (E.E.) Helena Zerrenner fossem liberados mais cedo todos os dias desta semana, na Quinta Divisão, em Suzano. O problema afetou principalmente os estudantes do turno da tarde, crianças entre 6 e 10 anos.
De acordo com a secretaria da escola, o prédio todo ficou sem água por conta de um defeito no poço artesiano que abastece a instituição de ensino. Como o colégio fica muito longe da área urbana de Suzano, não há fornecimento de água de modo convencional. “O poço artesiano existente na escola é muito antigo e não é qualquer empresa que pode consertar”, informou a administração do colégio.
O problema começou no início da semana passada, quando funcionários perceberam que a água das torneiras estava muito suja. “Tentamos utilizar está água para os serviços básicos, como banheiro e limpeza”. Quando entraram em contato com a empresa de manutenção, os responsáveis pela administração da escola perceberam que o reparo do poço artesiano ficaria mais caro que o permitido pelo orçamento interno.
“Se passássemos de determinado valor, seria necessário abrir licitação e a escola não tem condições no momento”. Por isso, a empresa de manutenção demorou mais do que o previsto para arrumar a bomba do poço. Neste período, as crianças do turno da tarde precisaram ser liberadas mais cedo.
A escola funcionou durante esta semana como pôde. Com o caixa interno, compraram galões de água para o consumo e para cozinhar. “A Diretoria de Ensino se empenhou para resolver o problema o mais rápido possível”.
Para os pais dos alunos, a situação também se tornou um empecilho. A balconista Fabiana Lisboa Gavioli, de 32 anos, precisou ficar em casa nos últimos dias para receber o filho, Luan Lisboa Gavioli, de 7 anos. “Eu ainda tenho a sorte de poder ficar em casa neste horário (por volta das 15 horas, quando as crianças foram dispensadas do colégio)”, diz Fabiana. “Imagino como deve ser complicado para os pais que não podem faltar ao trabalho e dependem da escola para cuidar de seus filhos”. Para Luan, porém, não houve problema. O garoto estuda no segundo ano do Ensino Básico e, segundo a mãe, adorou ter umas horinhas mais cedo em casa. “O problema é que ele perde aulas”, diz a mãe.
Segundo a diretoria da escola, o problema foi resolvido ontem e as aulas serão ministradas em seu horário normal a partir de segunda-feira. O colégio também analisará a necessidade de reposição de aulas.
De acordo com a secretaria da escola, o prédio todo ficou sem água por conta de um defeito no poço artesiano que abastece a instituição de ensino. Como o colégio fica muito longe da área urbana de Suzano, não há fornecimento de água de modo convencional. “O poço artesiano existente na escola é muito antigo e não é qualquer empresa que pode consertar”, informou a administração do colégio.
O problema começou no início da semana passada, quando funcionários perceberam que a água das torneiras estava muito suja. “Tentamos utilizar está água para os serviços básicos, como banheiro e limpeza”. Quando entraram em contato com a empresa de manutenção, os responsáveis pela administração da escola perceberam que o reparo do poço artesiano ficaria mais caro que o permitido pelo orçamento interno.
“Se passássemos de determinado valor, seria necessário abrir licitação e a escola não tem condições no momento”. Por isso, a empresa de manutenção demorou mais do que o previsto para arrumar a bomba do poço. Neste período, as crianças do turno da tarde precisaram ser liberadas mais cedo.
A escola funcionou durante esta semana como pôde. Com o caixa interno, compraram galões de água para o consumo e para cozinhar. “A Diretoria de Ensino se empenhou para resolver o problema o mais rápido possível”.
Para os pais dos alunos, a situação também se tornou um empecilho. A balconista Fabiana Lisboa Gavioli, de 32 anos, precisou ficar em casa nos últimos dias para receber o filho, Luan Lisboa Gavioli, de 7 anos. “Eu ainda tenho a sorte de poder ficar em casa neste horário (por volta das 15 horas, quando as crianças foram dispensadas do colégio)”, diz Fabiana. “Imagino como deve ser complicado para os pais que não podem faltar ao trabalho e dependem da escola para cuidar de seus filhos”. Para Luan, porém, não houve problema. O garoto estuda no segundo ano do Ensino Básico e, segundo a mãe, adorou ter umas horinhas mais cedo em casa. “O problema é que ele perde aulas”, diz a mãe.
Segundo a diretoria da escola, o problema foi resolvido ontem e as aulas serão ministradas em seu horário normal a partir de segunda-feira. O colégio também analisará a necessidade de reposição de aulas.
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