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Fechamento de hospital é boato, diz Mansur
O novo provedor da Santa Casa de Suzano, Othon Mansur, descarta a possibilidade de fechamento da Unidade II, localizada na rua Armando de Salles Oliveira, como chegou a ser comentado por alguns vereadores durante a sessão da última quarta-feira. Ele também informou ao Dat ontem que, inicialmente, não rescindirá o contrato com a empresa Pró-Mogi, que administra financeiramente o hospital e foi acusada de má gestão pela Câmara em função do desvio de R$ 8,3 mil na unidade.
"Essa história de fechar a Unidade II é boato, são só comentários que estão circulando. Não existe até o momento qualquer conversa neste sentido, nada de oficial sobre o assunto", destacou o provedor, eleito em assembleia realizada anteontem. "Vamos começar a discutir as questões da Santa Casa a partir do momento que assumirmos o hospital, que será nesta segunda-feira", completou.
A possibilidade de fechamento foi levantada pelos vereadores do PT durante a última sessão da Câmara. "É preciso lembrar que o interventor (Marcelo Godofredo) é acionista do Hospital São Sebastião (onde funciona a Unidade II), assim como um dos proprietários da Pró-Mogi, que administra a Santa Casa e foi contratada pelo interventor", destacou Walmir Pinto (PT).
Contrato
Sobre uma possível rescisão com a empresa que administra a Santa Casa, Mansur disse que o assunto será tratado em grupo. "Temos que avaliar tudo antes, tomar conhecimento antes de tomar qualquer decisão. Vamos falar sobre isso assim que a nova Irmandade assumir, por enquanto, não vamos tomar nenhuma atitude", ressaltou. (C.M.)
"Essa história de fechar a Unidade II é boato, são só comentários que estão circulando. Não existe até o momento qualquer conversa neste sentido, nada de oficial sobre o assunto", destacou o provedor, eleito em assembleia realizada anteontem. "Vamos começar a discutir as questões da Santa Casa a partir do momento que assumirmos o hospital, que será nesta segunda-feira", completou.
A possibilidade de fechamento foi levantada pelos vereadores do PT durante a última sessão da Câmara. "É preciso lembrar que o interventor (Marcelo Godofredo) é acionista do Hospital São Sebastião (onde funciona a Unidade II), assim como um dos proprietários da Pró-Mogi, que administra a Santa Casa e foi contratada pelo interventor", destacou Walmir Pinto (PT).
Contrato
Sobre uma possível rescisão com a empresa que administra a Santa Casa, Mansur disse que o assunto será tratado em grupo. "Temos que avaliar tudo antes, tomar conhecimento antes de tomar qualquer decisão. Vamos falar sobre isso assim que a nova Irmandade assumir, por enquanto, não vamos tomar nenhuma atitude", ressaltou. (C.M.)
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