Homem de 27 anos se envolveu em briga após o crime e levou tiros.
Ele está internado no Luzia de Pinho Melo e já era foragido da Justiça.
O principal suspeito de ter atirado contra uma família em um ponto de ônibus em Mogi das Cruzes está sob escolta policial no Hospital Luzia de Pinho Melo. O homem, de 27 anos, terá sua prisão temporária pedida ainda nesta terça-feira (12), segundo a Polícia Civil.
O suspeito de efetuar os disparos permanecerá preso porque é considerado foragido da Justiça por um roubo cometido em Suzano há cerca de dois anos. Ele está sob vigilância 24 horas e ainda não tem condições de ser ouvido. Outras testemunhas ainda serão ouvidas pela polícia que quer descobrir os motivos desse crime.
Na noite de sábado (9), horas depois da família ser baleada, o suspeito foi a uma casa noturna, em Suzano. Já na madrugada de domingo (10), ele se envolveu em uma briga e acabou baleado.
Uma mulher de 28 anos, da família alvejada, acordou no hospital a pouco metros do suspeito de ter atirado contra ela. A mulher reconheceu o rapaz e pediu que a polícia fosse chamada. O crime foi no sábado e o marido e a filha da mulher morreram.
O delegado responsável pelo caso, Luiz Roberto Biló, afirmou que vai revelar os próximos passos da investigação ainda na tarde desta terça.
A Secretaria Estadual da Saúde não informou se o suspeito ainda está na mesma ala que a vítima. Disse apenas que ele continua internado, sob escolta da polícia. O estado de saúde dos dois também não foi informado.
Entenda o caso
Na manhã de sábado a mulher, o marido, de 63 anos, e a filha, de 5 anos, estavam em um ponto de ônibus na Avenida Lourenço de Souza Franco, no distrito de Jundiapeba. Segundo a Polícia Civil, o motorista do coletivo disse que avistou a menina e os pais correndo para o ponto do ônibus e dando sinal de parada quando se aproximava do ponto por volta das 10h55. "O autor dos disparos estava sentado no ponto, com uma mochila ao lado. Quando o ônibus parou o homem teria perguntado para a mãe da criança: 'você é fulana de tal?'. A vítima fez sinal que não com a cabeça e entrou no coletivo. O suspeito sacou a arma e o homem de 63 anos deu um tapa na arma que caiu no chão", contou o delegado César Donizete Benedito da Delegacia Seccional. O atirador pegou a arma do chão e disparou duas vezes contra o homem, que caiu e morreu no local. "Sem pena nenhuma, o suspeito começou a atirar na mulher que caiu no degrau do ônibus e segundo as testemunhas pedia para que ele não atirasse na criança", declara o delegado. Segundo a Polícia Civil, o homem de 63 anos morreu no local e a criança faleceu a caminho do hospital.
Na manhã de sábado a mulher, o marido, de 63 anos, e a filha, de 5 anos, estavam em um ponto de ônibus na Avenida Lourenço de Souza Franco, no distrito de Jundiapeba. Segundo a Polícia Civil, o motorista do coletivo disse que avistou a menina e os pais correndo para o ponto do ônibus e dando sinal de parada quando se aproximava do ponto por volta das 10h55. "O autor dos disparos estava sentado no ponto, com uma mochila ao lado. Quando o ônibus parou o homem teria perguntado para a mãe da criança: 'você é fulana de tal?'. A vítima fez sinal que não com a cabeça e entrou no coletivo. O suspeito sacou a arma e o homem de 63 anos deu um tapa na arma que caiu no chão", contou o delegado César Donizete Benedito da Delegacia Seccional. O atirador pegou a arma do chão e disparou duas vezes contra o homem, que caiu e morreu no local. "Sem pena nenhuma, o suspeito começou a atirar na mulher que caiu no degrau do ônibus e segundo as testemunhas pedia para que ele não atirasse na criança", declara o delegado. Segundo a Polícia Civil, o homem de 63 anos morreu no local e a criança faleceu a caminho do hospital.
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