Crime teria ocorrido em uma instituição de ensino a distância.
Mensalidade paga pelos alunos não era repassada para a instituição.
A Polícia Civil de
Suzano investiga uma suspeita de golpe que teria sido praticado por uma funcionária de uma escola particular que funcionava como polo de ensino à distância. Segundo a polícia, a mulher ficou com as mensalidades de alguns alunos e não repassou o dinheiro à instituição. Ainda segundo a investigação, a mesma mulher é apontada por um crime parecido ocorrido no ano passado. Na ocasião, ela e o marido eram responsável por uma outra insituição na cidade. Eles também teriam ficado com o dinheiro pago por alguns estudantes. A polícia investiga o casal desde o ano passado, mas até o momento ninguém foi preso
"São crimes que, de forma isolada, não ensejam em uma prisão. Nem temporária e nem preventiva. Porém, a polícia está angariando provas para conseguir com o numero de crimes estabelecer que ela fez do crime, meio de vida. Ai sim haverá uma chance real de ela ser presa", diz o delegado Jorge Neves Esteves. Segundo a polícia, nesta terça-feira, a suspeita prestou depoimento à polícia e negou as acusações.
Segundo a investigação da polícia, os donos da escola já respondem a um inquérito por estelionato, no entato, por um outro caso que aconteceu no ano passado. Eles também teriam ficado com o dinheiro dos alunos. Na época, vários boletins de ocorrência foram registrados.
Uma professora que falou com a TV Diário e preferiu não se identificar. Ela disse que teve um prejuízo de R$ 2 mil. A mulher conta que em 2008 se matriculou no curso à distância de pedagogia. Mas, segundo ela, os diretores ficaram com o dinheiro das mensalidades que deveria ser repassado para uma universidade em São Paulo. "Como ela apresentava recido, nós pegamos confiança, mas passou passou um bom tempo começoua chegar cartas de cobrança", diz a mulher. O prédio onde funcionava a escola está vazio
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