O objetivo do governo federal é fazer com que nenhuma pessoa do País viva com menos de R$ 70. Com a medida, não existirá mais, no Bolsa Família, nenhuma família com renda inferior a esta.
O pagamento da complementação de renda vai começar a ser feito em março.
A ideia é dar subsídio para que estas famílias alcancem os R$ 70 per capita. Além disso, será feito um mapeamento para ver se há mais famílias nesta situação.
DADOS DO MINISTÉRIO O Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), por meio do Cadastro Único, possui um mapeamento com as famílias que já vivem em extrema pobreza ou na pobreza.
A cidade de Mogi das Cruzes registra o maior número de famílias que vivem com menos de R$ 70 per capita. São 18.575 famílias. A segunda com maior número é Itaquá com 14.577 famílias, seguida de Suzano, Poá com 5.939 famílias e Ferraz com 4.594.
Entre as cidades menores, Arujá (sexta com maior número na região) tem 4.182 famílias, Santa Isabel, 1,8 mil famílias, Biritiba Mirim, 1,5 mil; Guararema, 1.463 e Salesópolis, 768.
NOVAS FAMÍLIAS A presidente também anunciou ontem que um dos desafios do governo federal é descobrir quantas famílias que vivem nesta situação e são “invisíveis” para a União. Para conseguir detectar esses casos, serão feitas parcerias com os municípios e o Estado.
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