A Radial Transportes está estudando a implementação de um novo sistema de cobrança na cidade. A empresa responsável pelo transporte coletivo pretende aplicar a bilhetagem eletrônica em seus veículos, tecnologia comum em cidades como Mogi e São Paulo, por exemplo. O novo sistema pode facilitar a vida dos usuários do transporte público. O plano faz parte do projeto de ações estipuladas para os próximos meses, em um cronograma definido no processo licitatório e acompanhado pela Prefeitura.
O prazo para início do funcionamento do bilhete eletrônico é de 180 dias. Dentre as medidas, consta a entrega de 70 novos veículos, com adaptação de 100% da frota, que contará com 120 ônibus novos, a criação de 100 pontos com prazo de 180 a 365 dias. A previsão é de que toda a frota estará 100% adaptada até o fim deste período. Os ônibus terão adaptações para atender aos deficientes físicos e monitoramento via GPS.
Para o especialista em trânsito Nabuo Aoki Xiol, que também é secretário municipal de Transportes de Mogi, os benefícios do bilhete eletrônico são muitos. "É um primeiro passo em direção à integração total", explica o secretário.
"A população deseja uma integração com os trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), por exemplo, que contam com o Bilhete Único". Xiol usa como exemplo outro sistema de bilhetagem eletrônica, o BOM, que já está sendo testado em estações da CPTM para ligação com o Bilhete Único. "Uma vez que a cidade conte com estes sistemas, fica mais fácil a comunicação entre as tecnologias".
Outro fator que justifica os benefícios da bilhetagem eletrônica, segundo o secretário, é que isso facilita o embarque, já que depende apenas do passageiro para passar o cartão no validador. "Atrasos são diminuídos e há maior cumprimento de horários. Também acabamos com o problema do troco".
Como os passageiros terão seus créditos em cartões eletrônicos, o sistema também aumenta a segurança nos transportes públicos. "Em caso de perda ou roubo, o usuário pode contatar a concessionária e solicitar o bloqueio do cartão sem perder seus créditos, já que cada unidade tem um número de identificação".
O especialista explica que o sistema ainda garante que o recurso do transporte permaneça no neste serviço. "É comum a venda irregular de passes ou até sua utilização como moeda, para comprar cigarros, por exemplo", diz Xiol. "Com o bilhete eletrônico, estas práticas são inibidas". A identificação dos cartões pode servir para os bilhetes especiais, como os de idosos, que agora terão acesso a todo o veículo e não ficam limitados aos assentos especiais da frente, já que podem atravessar a catraca sem pagar por isso.
O prazo para início do funcionamento do bilhete eletrônico é de 180 dias. Dentre as medidas, consta a entrega de 70 novos veículos, com adaptação de 100% da frota, que contará com 120 ônibus novos, a criação de 100 pontos com prazo de 180 a 365 dias. A previsão é de que toda a frota estará 100% adaptada até o fim deste período. Os ônibus terão adaptações para atender aos deficientes físicos e monitoramento via GPS.
Para o especialista em trânsito Nabuo Aoki Xiol, que também é secretário municipal de Transportes de Mogi, os benefícios do bilhete eletrônico são muitos. "É um primeiro passo em direção à integração total", explica o secretário.
"A população deseja uma integração com os trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), por exemplo, que contam com o Bilhete Único". Xiol usa como exemplo outro sistema de bilhetagem eletrônica, o BOM, que já está sendo testado em estações da CPTM para ligação com o Bilhete Único. "Uma vez que a cidade conte com estes sistemas, fica mais fácil a comunicação entre as tecnologias".
Outro fator que justifica os benefícios da bilhetagem eletrônica, segundo o secretário, é que isso facilita o embarque, já que depende apenas do passageiro para passar o cartão no validador. "Atrasos são diminuídos e há maior cumprimento de horários. Também acabamos com o problema do troco".
Como os passageiros terão seus créditos em cartões eletrônicos, o sistema também aumenta a segurança nos transportes públicos. "Em caso de perda ou roubo, o usuário pode contatar a concessionária e solicitar o bloqueio do cartão sem perder seus créditos, já que cada unidade tem um número de identificação".
O especialista explica que o sistema ainda garante que o recurso do transporte permaneça no neste serviço. "É comum a venda irregular de passes ou até sua utilização como moeda, para comprar cigarros, por exemplo", diz Xiol. "Com o bilhete eletrônico, estas práticas são inibidas". A identificação dos cartões pode servir para os bilhetes especiais, como os de idosos, que agora terão acesso a todo o veículo e não ficam limitados aos assentos especiais da frente, já que podem atravessar a catraca sem pagar por isso.
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