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Policiais militares (PMs) apreenderam entre a tarde e a noite de sexta-feira, em Itaquaquecetuba e em Mogi das Cruzes, 201 pinos contendo cocaína, 219 pedras de crack e 81 trouxinhas de maconha. Três pessoas foram presas.
Em Mogi, uma mulher, de 56 anos, foi detida com os entorpecentes em casa, mesmo local em que morava com três netos.
Segundo informações dos Boletins de Ocorrência (B.O.s), o primeiro caso foi registrado em Itaquá. Após receberem denúncia sobre tráfico na Rua Canoinhas, altura do número 66, no Jardim Nascente, PMs se deslocaram para o local por volta das 14h30. Ao chegarem, os policiais avistaram dois rapazes, um de 19 e outro de 21 anos, com as mesmas características descritas em denúncia ao Centro de Operações da PM (Copom), telefone 190.
Percebendo a aproximação da viatura, o jovem, de 19 anos, dispensou uma sacola no chão. Mas, durante abordagem e vistoria pessoal, os PMs encontraram com o de 21 anos um estojo na cintura. No interior havia mais de dez pinos com cocaína e outras dez trouxinhas de maconha, além de R$ 50 e um celular.
Já na sacola dispensada pelo de 19 anos foram encontrados 185 pinos com cocaína, 24 trouxinhas de maconha e R$ 115. Um terceiro rapaz, incluído como testemunha, foi abordado. Mas, ele relatou aos PMs ser usuário e que no momento da chegada da viatura estaria tentando receber a droga, da qual havia acabado de pagar.
Quanto ao caso de Mogi, PMs da Força Tática também chegaram ao local, no bairro do Rodeio, na noite de sexta-feira. Segundo informações dos policiais, o comércio ilegal de drogas era feito na casa onde uma mulher, de 56 anos, morava com os netos, de 2, 3 e 5 anos. O material foi encontrado no quarto, próximo à cama. Dentro de uma pochete havia 219 pedras de crack, 47 trouxinhas de maconha e R$ 140.
O sargento Josenei Santos Gonçalves apontou que a prisão aconteceu por conta de informações passadas ao Disque Denúncia (181). O tráfico seria realizado ainda com a ajuda da filha da mulher.
Também por meio da denúncia anônima, a venda seria realizada diariamente pelo bairro. Até a prisão da mulher, a possível comparsa não havia sido localizada pela polícia.
Em depoimento, a traficante revelou que realizava o crime há sete meses no bairro. A cada três dias ela conseguiria faturar, em média, R$ 200. A mulher não tinha passagem pela Polícia. Ela foi enviada para a Cadeia Pública Feminina, em Poá.
Na quinta-feira, um rapaz de 18 anos foi detido em Ferraz também por tráfico
Em Mogi, uma mulher, de 56 anos, foi detida com os entorpecentes em casa, mesmo local em que morava com três netos.
Segundo informações dos Boletins de Ocorrência (B.O.s), o primeiro caso foi registrado em Itaquá. Após receberem denúncia sobre tráfico na Rua Canoinhas, altura do número 66, no Jardim Nascente, PMs se deslocaram para o local por volta das 14h30. Ao chegarem, os policiais avistaram dois rapazes, um de 19 e outro de 21 anos, com as mesmas características descritas em denúncia ao Centro de Operações da PM (Copom), telefone 190.
Percebendo a aproximação da viatura, o jovem, de 19 anos, dispensou uma sacola no chão. Mas, durante abordagem e vistoria pessoal, os PMs encontraram com o de 21 anos um estojo na cintura. No interior havia mais de dez pinos com cocaína e outras dez trouxinhas de maconha, além de R$ 50 e um celular.
Já na sacola dispensada pelo de 19 anos foram encontrados 185 pinos com cocaína, 24 trouxinhas de maconha e R$ 115. Um terceiro rapaz, incluído como testemunha, foi abordado. Mas, ele relatou aos PMs ser usuário e que no momento da chegada da viatura estaria tentando receber a droga, da qual havia acabado de pagar.
Quanto ao caso de Mogi, PMs da Força Tática também chegaram ao local, no bairro do Rodeio, na noite de sexta-feira. Segundo informações dos policiais, o comércio ilegal de drogas era feito na casa onde uma mulher, de 56 anos, morava com os netos, de 2, 3 e 5 anos. O material foi encontrado no quarto, próximo à cama. Dentro de uma pochete havia 219 pedras de crack, 47 trouxinhas de maconha e R$ 140.
O sargento Josenei Santos Gonçalves apontou que a prisão aconteceu por conta de informações passadas ao Disque Denúncia (181). O tráfico seria realizado ainda com a ajuda da filha da mulher.
Também por meio da denúncia anônima, a venda seria realizada diariamente pelo bairro. Até a prisão da mulher, a possível comparsa não havia sido localizada pela polícia.
Em depoimento, a traficante revelou que realizava o crime há sete meses no bairro. A cada três dias ela conseguiria faturar, em média, R$ 200. A mulher não tinha passagem pela Polícia. Ela foi enviada para a Cadeia Pública Feminina, em Poá.
Na quinta-feira, um rapaz de 18 anos foi detido em Ferraz também por tráfico
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