Segundo a MRS Logística, com a conclusão da obra, o uso das linhas da CPTM será reduzido
Obra em Suzano, ao lado da avenida Jorge Bey Maluf, está bastante adiantada
A nova linha ferroviária para circulação exclusiva dos trens de carga da MRS Logística S/A deverá ser entregue até o início de novembro. A informação foi revelada ao Dat pela empresa, que executa obras de segregação para que as composições da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e de carga circulem em trilhos diferentes no Alto Tietê. Hoje, os dois serviços utilizam a mesma estrutura. A previsão é que o uso da linha para transporte de passageiros seja reduzido de forma gradativa em dois meses.
De acordo com o setor de Comunicação da empresa de logística, a partir de outubro, a movimentação dos trens de carga nas linhas 11-Coral (Brás/Estudantes) e 12-Safira (Brás/Calmon Viana) começará a diminuir. "No mês que vem, nós já vamos entregar a via nova, mas precisamos de um ou dois meses de adequação", explicou a assessoria de Imprensa. A MRS acredita que no início ainda haverá a necessidade de utilização das linhas da CPTM. "Não deixaremos de utilizá-las em curto prazo, mas o impacto dos trens cargueiros será bem menor".
Iniciado em 2011, o "Projeto da Segregação Leste" foi desenvolvido por meio de uma parceria entre a concessionária de transporte de carga e o governo do Estado. A iniciativa consiste na construção de uma nova via férrea, paralela à já existente, de 12 quilômetros de extensão, exclusiva para o transporte de cargas. A obra recebeu investimento de cerca de R$ 140 milhões da MRS.
Benefícios
O projeto de segregação das linhas tem o objetivo de eliminar um gargalo logístico na Grande São Paulo, já que, atualmente, a MRS utiliza a malha ferroviária do Estado para realizar o transporte de cargas entre o Vale do Paraíba, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.
De acordo com a assessoria de Imprensa da CPTM, o compartilhamento das vias dos trens metropolitanos faz parte de um convênio firmado com o governo federal em 1992.
As obras da nova linha férrea compreendem uma área que se inicia em Suzano, passa por Poá e termina em Itaquaquecetuba. Ao término do serviço, a previsão é que o transporte público de passageiros tenha mais rapidez e segurança, além de menos interrupções nas viagens feitas diariamente.
De acordo com o setor de Comunicação da empresa de logística, a partir de outubro, a movimentação dos trens de carga nas linhas 11-Coral (Brás/Estudantes) e 12-Safira (Brás/Calmon Viana) começará a diminuir. "No mês que vem, nós já vamos entregar a via nova, mas precisamos de um ou dois meses de adequação", explicou a assessoria de Imprensa. A MRS acredita que no início ainda haverá a necessidade de utilização das linhas da CPTM. "Não deixaremos de utilizá-las em curto prazo, mas o impacto dos trens cargueiros será bem menor".
Iniciado em 2011, o "Projeto da Segregação Leste" foi desenvolvido por meio de uma parceria entre a concessionária de transporte de carga e o governo do Estado. A iniciativa consiste na construção de uma nova via férrea, paralela à já existente, de 12 quilômetros de extensão, exclusiva para o transporte de cargas. A obra recebeu investimento de cerca de R$ 140 milhões da MRS.
Benefícios
O projeto de segregação das linhas tem o objetivo de eliminar um gargalo logístico na Grande São Paulo, já que, atualmente, a MRS utiliza a malha ferroviária do Estado para realizar o transporte de cargas entre o Vale do Paraíba, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.
De acordo com a assessoria de Imprensa da CPTM, o compartilhamento das vias dos trens metropolitanos faz parte de um convênio firmado com o governo federal em 1992.
As obras da nova linha férrea compreendem uma área que se inicia em Suzano, passa por Poá e termina em Itaquaquecetuba. Ao término do serviço, a previsão é que o transporte público de passageiros tenha mais rapidez e segurança, além de menos interrupções nas viagens feitas diariamente.
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