Alex Pedraza, 33, namorado da auxiliar Dina Vieira da Silva, 42, está Cadeia Pública de Suzano
O padrasto Brás Lopes e Aparecido Santos, pai biológico de Carlos, vão ao IML
Está preso na Cadeia Pública de Suzano o boliviano Alex Guinones Pedraza, de 33 anos, que namorava a auxiliar de enfermagem Dina Vieira da Silva, 42, que morreu na madrugada de terça-feira, em circunstâncias suspeitas, junto aos quatro filhos Karina, 16, Caroline, 11, Carlos, 12, e Vitória, 7, no apartamento em que a família morava na rua Masato Sakai, no Jardim São Miguel, em Ferraz de Vasconcelos. Pedraza está detido por força de um mandado de prisão temporária de 30 dias porque há três queixas de agressão, que Dina havia feito contra ele desde 2008, além de outros indícios que o indicam como suspeito no caso, mas que a polícia não quis detalhar.
Por enquanto, segundo informações do delegado Itagiba Franco, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da capital, que assumiu as investigações sobre o caso, as principais suspeitas são as de que a família tenha sido envenenada ou que tenha havido uma intoxicação por gás no imóvel. No mesmo apartamento, há cerca de três meses morreu um morador, que vivia no local com a esposa que estava grávida, depois dele ter sentido um mal estar generalizado.
"Cheiro de gás"
Um vizinho do prédio que arrombou a porta, a pedido de uma vizinha que viu duas das crianças caídas na sala, e que encontrou a família morta no apartamento, afirmou ter sentido também "cheiro de gás" quando entrou no lugar. Duas crianças estavam mortas na sala, uma no banheiro e o menino no quarto. A mãe estava caída na cama, em outro quarto. As vítimas do sexo feminino estavam molhadas e seminuas. Porém, o delegado Itagiba descartou, a princípio, abuso sexual. embora salientou que só os exames nos cadáveres é que poderão levar a um diagnóstico preciso sobre as causas das mortes.
Já o apartamento está sendo preservado pela polícia e passando por exames periciais. A perícia também será feita em uma jarra com suco e uma assadeira com pedaços de bolo, que foram apreendidos no local. As vítimas foram enterradas ontem no cemitério Bosque da Paz, em Vargem Grande Paulista, onde tinham parentes.
Por enquanto, segundo informações do delegado Itagiba Franco, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da capital, que assumiu as investigações sobre o caso, as principais suspeitas são as de que a família tenha sido envenenada ou que tenha havido uma intoxicação por gás no imóvel. No mesmo apartamento, há cerca de três meses morreu um morador, que vivia no local com a esposa que estava grávida, depois dele ter sentido um mal estar generalizado.
"Cheiro de gás"
Um vizinho do prédio que arrombou a porta, a pedido de uma vizinha que viu duas das crianças caídas na sala, e que encontrou a família morta no apartamento, afirmou ter sentido também "cheiro de gás" quando entrou no lugar. Duas crianças estavam mortas na sala, uma no banheiro e o menino no quarto. A mãe estava caída na cama, em outro quarto. As vítimas do sexo feminino estavam molhadas e seminuas. Porém, o delegado Itagiba descartou, a princípio, abuso sexual. embora salientou que só os exames nos cadáveres é que poderão levar a um diagnóstico preciso sobre as causas das mortes.
Já o apartamento está sendo preservado pela polícia e passando por exames periciais. A perícia também será feita em uma jarra com suco e uma assadeira com pedaços de bolo, que foram apreendidos no local. As vítimas foram enterradas ontem no cemitério Bosque da Paz, em Vargem Grande Paulista, onde tinham parentes.
Nenhum comentário