Paralisação durou oito dias e afetou alguns serviços municipais.
Prefeitura de Itaquaquecetuba atenderá os pedidos em 2014.
O sindicato dos servidores públicos de Itaquaquecetuba anunciou nesta quarta-feira (25) o fim da grave da categoria que durou oito dias. Nos prédios públicos municipais o atendimento foi normal durante esta quarta-feira. Os setores administrativos e postos de saúde trabalharam com quadro completo de funcionários, o que não acontecia desde o início da paralisação dos servidores públicos municipais.
Nesse período houve manifestação em frente a Prefeitura de Itaquaquecetuba. Segundo a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Itaquaquecetuba, Clicia Mara da Silva Damasceno, o grupo pede aumento real de salário, entre outros direitos trabalhistas. “ Queremos também a garantia do nosso pagamento em dia, o aumento auxílio alimentação que está defasado e retorno do auxilio alimentação dos aposentados e pensionistas, que também foi cortado”, reclamou.
Segundo o sindicato, o posto de saúde do Jardim do Carmo foi o mais prejudicado durante a greve. Cinco, dos dez funcionários da unidade, aderiram a greve. A Prefeitura de Itaquaquecetuba informou que ficou acertado com o sindicato que os trabalhadores irão repor os dias em que ficaram parados.
Manifestação
Na terça-feira (17) os trabalhadores fizeram uma manifestação e decidiram pela paralisação. Em agosto, um ofício foi encaminhado aos médicos da rede municipal informando sobre o atraso no pagamento no mês. “Os médicos só receberm este mês R$ 1,5 mil. Todos agora também estão querendo se mobilizar e paralisar a saúde no município”, disse a presidente. O secretário municipal de Administração, José Francisco Jacinto reconheceu os atrasos. “Estamos com uma dificuldade financeira, a arrecadação caiu muito no último mês e nos obrigou a fazer o pagamento parcial. Então atingiu algumas categorias, principalmente, os funcionários da secretaria de Educação”, explicou
Na terça-feira (17) os trabalhadores fizeram uma manifestação e decidiram pela paralisação. Em agosto, um ofício foi encaminhado aos médicos da rede municipal informando sobre o atraso no pagamento no mês. “Os médicos só receberm este mês R$ 1,5 mil. Todos agora também estão querendo se mobilizar e paralisar a saúde no município”, disse a presidente. O secretário municipal de Administração, José Francisco Jacinto reconheceu os atrasos. “Estamos com uma dificuldade financeira, a arrecadação caiu muito no último mês e nos obrigou a fazer o pagamento parcial. Então atingiu algumas categorias, principalmente, os funcionários da secretaria de Educação”, explicou
Cerca de duas horas e meia após o início da manifestação, Prefeitura e sindicato fizeram uma reunião. A administração municipal apresentou uma contraproposta para os pedidos feitos pelo sindicato. “Todos os pedidos já estavam sendo analisados pela Prefeitura, em contato com o sindicato desde janeiro. Para o principal item, que é o auxílio alimentação, fizemos uma projeção para o orçamento de 2014. Neste ano, infelizmente, esse pedido não foi contemplado, mas para o próximo ano, queremos até ampliar o benefício”, detalhou o secretário.
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