O número de vítimas em homicídio culposo por acidente de trânsito subiu 122% em Suzano. Em 2012, nove casos foram registrados na cidade. Já em 2013 o índice apontou 20 acidentes no ano todo. O mês que bateu recorde de registros foi agosto, com cinco acidentes. Fevereiro foi considerado positivo, pois nenhuma ocorrência foi registrada no município. Os dados fazem parte de estatísticas da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP).
Em relação a homicídio doloso por acidente de trânsito, o índice se manteve estável na comparação com os dois anos. Em 2012 foi registrado um caso em janeiro. No ano seguinte, também um caso, mas em dezembro.
O homicídio culposo acontece quando não há intenção de matar, já o doloso pode ser atestado, por exemplo, quando o motorista infrator dirige alcoolizado.
De acordo com o especialista em segurança pública e privada, Jorge Lordello, já era esperado o aumento no número de acidentes culposos no trânsito. Isso porque cresceu o número de veículos circulando na cidade. "Atualmente temos a venda desenfreada de carros. Antes as pessoas estavam mais impossibilitadas de dirigir, mas agora elas podem tirar a habilitação e comprar um carro com mais facilidade", detalha.
O especialista afirma que a venda de carros modifica o trânsito brasileiro e que a mesma cresce mais que a construção de avenidas ou projetos de prevenção contra alagamentos. Outro fator relacionado aos acidentes é a dependência do uso do celular.
"Está comprovado que o uso do celular no trânsito causa mais acidentes. Outro fator que antigamente não existia", analisa Lordello.
Além dessa questão, outro fator relevante é o brasileiro não respeitar as regras de trânsito e ter carro para elevar seu padrão. "No Brasil os caminhões capotam muito por excesso de carga e velocidade. Na Europa isso não acontece. E isso porque o brasileiro tem dificuldade em respeitar as leis de trânsito. Assim enfrenta o risco de ser pego em uma blitz, ao invés de se adequar as normas", argumenta.
O especialista frisa ainda que leis mais rígidas podem ajudar a reforçar a cultura e a educação do motorista, mas também a do pedestre que deve atravessar na faixa específica e com a sinalização permitida.
Em relação a homicídio doloso por acidente de trânsito, o índice se manteve estável na comparação com os dois anos. Em 2012 foi registrado um caso em janeiro. No ano seguinte, também um caso, mas em dezembro.
O homicídio culposo acontece quando não há intenção de matar, já o doloso pode ser atestado, por exemplo, quando o motorista infrator dirige alcoolizado.
De acordo com o especialista em segurança pública e privada, Jorge Lordello, já era esperado o aumento no número de acidentes culposos no trânsito. Isso porque cresceu o número de veículos circulando na cidade. "Atualmente temos a venda desenfreada de carros. Antes as pessoas estavam mais impossibilitadas de dirigir, mas agora elas podem tirar a habilitação e comprar um carro com mais facilidade", detalha.
O especialista afirma que a venda de carros modifica o trânsito brasileiro e que a mesma cresce mais que a construção de avenidas ou projetos de prevenção contra alagamentos. Outro fator relacionado aos acidentes é a dependência do uso do celular.
"Está comprovado que o uso do celular no trânsito causa mais acidentes. Outro fator que antigamente não existia", analisa Lordello.
Além dessa questão, outro fator relevante é o brasileiro não respeitar as regras de trânsito e ter carro para elevar seu padrão. "No Brasil os caminhões capotam muito por excesso de carga e velocidade. Na Europa isso não acontece. E isso porque o brasileiro tem dificuldade em respeitar as leis de trânsito. Assim enfrenta o risco de ser pego em uma blitz, ao invés de se adequar as normas", argumenta.
O especialista frisa ainda que leis mais rígidas podem ajudar a reforçar a cultura e a educação do motorista, mas também a do pedestre que deve atravessar na faixa específica e com a sinalização permitida.
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