Embora papel seja do governo do Estado, municípios são unânimes em dizer que investimento traz resultados
Além de investir em guardas civis, viaturas e pró-labore, municípios implantam sistemas de monitoramento
As cidades do Alto Tietê colaboram financeiramente com a segurança pública, auxiliando as polícias. A maioria assume despesas com aluguel de prédios, manutenção de viaturas, concessão de pró-labore, convênios com a "Atividade Delegada", entre outras ações. Há uma unanimidade entre os governos de que este investimento traz resultados.
A Secretaria de Segurança de Mogi das Cruzes, que tem Orçamento de R$ 17 milhões, colabora com as polícias da cidade com um investimento de R$ 3.133.200,00 (leia mais valores no quadro). "A segurança é um dever do Estado, mas todos têm responsabilidade", afirma o secretário Eli Nepomuceno.
Segundo a Secretaria de Comunicação Institucional (Secoi) de Suzano, a Secretaria de Defesa Civil e Social de Suzano tem Orçamento de R$ 12,1 milhões para cobrir as despesas relacionadas à segurança. "A concessão de pró-labore a policiais militares e bombeiros foi recentemente aprovada pela Câmara", adianta.
Poá investe também em pagamento de pró-labore aos policiais e no "Atividade Delegada", que permite que policiais atuem nas ruas nos horários de folga, impactando em 14,4% do Orçamento da Secretaria de Segurança Urbana. "Em relação ao investimento municipal, nota-se a redução dos principais indicadores criminais na região central", afirmou a Secretaria de Comunicação.
Mensalmente, Ferraz de Vasconcelos colabora com a segurança pública com R$ 500 mil, que são revertidos para a gratificação dos PMs, aluguéis, manutenção, combustível e empresa de segurança nos estabelecimentos de ensino. "É um investimento significativo", avalia em nota a prefeitura, mas reconhece que traz a sensação de segurança.
Apesar de não especificar o montante destinado ao setor, Itaquaquecetuba garantiu que o município arca com os aluguéis dos imóveis das Companhias da PM, do 1º Distrito Policial, da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) e da Delegacia de Homicídios. Investe ainda na cessão de funcionários e despesas, como água, energia elétrica e telefones, além do pagamento do pró-labore da PM e Civil. A cidade ainda não conta com o programa "Atividade Delegada".
Monitoramento
Mogi tem 284 câmeras e tem a previsão de renovação no valor de R$ 400 mil para a troca das câmeras mais antigas. Com verba do governo federal, a substituição deve ocorrer até o final deste semestre.
Em Suzano há 23 câmeras de e há previsão da compra de mais 70 para expandir o monitoramento aos bairros. O município ainda estuda a implantação da "Atividade Delegada".
Poá conta com 72 câmeras de segurança. "Há um projeto de ampliação do sistema para, no mínimo, cem câmeras", adiantou o governo. Ferraz já licita a implantação de 20 câmeras. Já Itaquá, que conta com 22, espera aumentar em mais 13 para o monitoramento da área ambiental.
A Secretaria de Segurança de Mogi das Cruzes, que tem Orçamento de R$ 17 milhões, colabora com as polícias da cidade com um investimento de R$ 3.133.200,00 (leia mais valores no quadro). "A segurança é um dever do Estado, mas todos têm responsabilidade", afirma o secretário Eli Nepomuceno.
Segundo a Secretaria de Comunicação Institucional (Secoi) de Suzano, a Secretaria de Defesa Civil e Social de Suzano tem Orçamento de R$ 12,1 milhões para cobrir as despesas relacionadas à segurança. "A concessão de pró-labore a policiais militares e bombeiros foi recentemente aprovada pela Câmara", adianta.
Poá investe também em pagamento de pró-labore aos policiais e no "Atividade Delegada", que permite que policiais atuem nas ruas nos horários de folga, impactando em 14,4% do Orçamento da Secretaria de Segurança Urbana. "Em relação ao investimento municipal, nota-se a redução dos principais indicadores criminais na região central", afirmou a Secretaria de Comunicação.
Mensalmente, Ferraz de Vasconcelos colabora com a segurança pública com R$ 500 mil, que são revertidos para a gratificação dos PMs, aluguéis, manutenção, combustível e empresa de segurança nos estabelecimentos de ensino. "É um investimento significativo", avalia em nota a prefeitura, mas reconhece que traz a sensação de segurança.
Apesar de não especificar o montante destinado ao setor, Itaquaquecetuba garantiu que o município arca com os aluguéis dos imóveis das Companhias da PM, do 1º Distrito Policial, da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) e da Delegacia de Homicídios. Investe ainda na cessão de funcionários e despesas, como água, energia elétrica e telefones, além do pagamento do pró-labore da PM e Civil. A cidade ainda não conta com o programa "Atividade Delegada".
Monitoramento
Mogi tem 284 câmeras e tem a previsão de renovação no valor de R$ 400 mil para a troca das câmeras mais antigas. Com verba do governo federal, a substituição deve ocorrer até o final deste semestre.
Em Suzano há 23 câmeras de e há previsão da compra de mais 70 para expandir o monitoramento aos bairros. O município ainda estuda a implantação da "Atividade Delegada".
Poá conta com 72 câmeras de segurança. "Há um projeto de ampliação do sistema para, no mínimo, cem câmeras", adiantou o governo. Ferraz já licita a implantação de 20 câmeras. Já Itaquá, que conta com 22, espera aumentar em mais 13 para o monitoramento da área ambiental.
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