Os funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) aceitaram a proposta de aumento de meio ponto no índice do reajuste salarial, passando para 7,5% e cancelaram a paralisação que estava marcada para hoje em todas as linhas atendidas em São Paulo. De acordo com o Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, a aceitação da proposta da CPTM foi decidida em assembleia realizada na noite de ontem com os trabalhadores da categoria.
A proposta foi apresentada pela empresa no mesmo dia, para evitar que a greve fosse realizada a partir da meia-noite de hoje. A paralisação foi anunciada para o último dia 15, quando a CPTM propôs reajuste de 7%, e remarcada para hoje, após a autarquia solicitar mais tempo para análise.
Por meio de nota, a CPTM afirmou que atendeu à solicitação dos trabalhadores e ofereceu aumento de 147% no benefício Vale Alimentação, que passa de R$ 100 para R$ 247; aumento de 18,58% no Vale Refeição (com aumento no valor facial de R$ 23 para R$ 25 e aumento de cotas, passando de R$ 22 para R$ 24 cotas mensais). “Esses benefícios são totalmente suportados pela empresa, sem coparticipação do empregado e retroativos a 1º de março/2014, data-base da categoria. Além disso, o reajuste oferecido no auxílio materno-infantil é de 7,5%, e o Programa de Participação nos Resultados (PPR) de, no mínimo, R$ 3.548, vinculado ao atingimento de metas e resultados, com abertura aos sindicatos na participação da revisão das metas e indicadores, perante o Núcleo de Conciliação do TRT”, informou a autarquia.
A CPTM afirma ainda que garante outras conquistas históricas aos seus funcionários, como o direito à licença maternidade de seis meses para todas as trabalhadoras, estabilidade para gestante, por seis meses, após o encerramento da licença, licença amamentação com duas horas livres por dia para amamentar a criança por 12 meses, plano de assistência médica gratuito para todos os empregados, pagamento de 100% nas horas extras e de 50% de adicional noturno entre outros, pagamento de 1% de aumento sobre o salário a partir do 5º ano de empresa até o limite de 35%, complementação do salário nos casos de afastamento pelo INSS até três anos e gratificação de férias de 2/3 do salário, portanto superior ao estabelecido pela lei.
A proposta foi apresentada pela empresa no mesmo dia, para evitar que a greve fosse realizada a partir da meia-noite de hoje. A paralisação foi anunciada para o último dia 15, quando a CPTM propôs reajuste de 7%, e remarcada para hoje, após a autarquia solicitar mais tempo para análise.
Por meio de nota, a CPTM afirmou que atendeu à solicitação dos trabalhadores e ofereceu aumento de 147% no benefício Vale Alimentação, que passa de R$ 100 para R$ 247; aumento de 18,58% no Vale Refeição (com aumento no valor facial de R$ 23 para R$ 25 e aumento de cotas, passando de R$ 22 para R$ 24 cotas mensais). “Esses benefícios são totalmente suportados pela empresa, sem coparticipação do empregado e retroativos a 1º de março/2014, data-base da categoria. Além disso, o reajuste oferecido no auxílio materno-infantil é de 7,5%, e o Programa de Participação nos Resultados (PPR) de, no mínimo, R$ 3.548, vinculado ao atingimento de metas e resultados, com abertura aos sindicatos na participação da revisão das metas e indicadores, perante o Núcleo de Conciliação do TRT”, informou a autarquia.
A CPTM afirma ainda que garante outras conquistas históricas aos seus funcionários, como o direito à licença maternidade de seis meses para todas as trabalhadoras, estabilidade para gestante, por seis meses, após o encerramento da licença, licença amamentação com duas horas livres por dia para amamentar a criança por 12 meses, plano de assistência médica gratuito para todos os empregados, pagamento de 100% nas horas extras e de 50% de adicional noturno entre outros, pagamento de 1% de aumento sobre o salário a partir do 5º ano de empresa até o limite de 35%, complementação do salário nos casos de afastamento pelo INSS até três anos e gratificação de férias de 2/3 do salário, portanto superior ao estabelecido pela lei.
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