Operadores do sistema alternativo querem que a prefeitura faça outra licitação para novos permissionários
Cerca de 200 operadores do sistema e 80 vans pararam o trânsito ontem no centro
Cerca de 200 pessoas ligadas ao transporte complementar em Suzano participaram de um protesto e bloquearam as ruas do centro na manhã de ontem. Os manifestantes reivindicavam a abertura de licitação para o sistema alternativo, com o objetivo de conseguir novas concessões. Os organizadores prometem voltar às ruas hoje.
A manifestação teve início às 10 horas, na avenida Major Pinheiro Fróes, e terminou em frente à sede da Secretaria Municipal de Trânsito e Mobilidade Urbana, por volta das 14 horas, e contou cerca de 200 pessoas e 80 vans, segundo estimativa da Polícia Militar.
De acordo com um dos organizadores, que se apresentou à equipe de reportagem como Marcelo, um dos motivos que levaram os trabalhadores às ruas seria a necessidade de um novo processo licitatório. "Em 2009, quando houve a primeira licitação para o transporte complementar, cerca de 70 proprietários de vans não conseguiram se cadastrar. À época, houve a promessa de que, em até 90 dias, um novo processo seria aberto, mas até hoje isso não ocorreu".
O proprietário de uma van que se identificou como "Léo" disse que os manifestantes reivindicam o direito de trabalhar. "Só queremos regularizar a nossa situação. Hoje, somos considerados ´clandestinos´. Mas a prefeitura não oferece uma solução. Enquanto não fizerem nada, nós vamos continuar parando as ruas", prometeu.
Para o diretor da Coopersuzan, José Carlos de Souza, é preciso um diálogo. "A cooperativa não pode se omitir dos trabalhadores que buscam regularizar a situação. Por isso, também estamos esperançosos de que o prefeito atenda às demandas desses profissionais, que só querem trabalhar".
Aos gritos de "licitação já", os manifestantes passaram pelas ruas Dr. Prudente de Moraes, Dona Augusta Carvalho de Moraes, Benjamin Constant e José Corrêa Gonçalves, paralisando o trânsito da região central pela manhã. Apesar da movimentação, nenhum incidente foi registrado, exceto uma discussão envolvendo integrantes do próprio movimento.
A manifestação teve início às 10 horas, na avenida Major Pinheiro Fróes, e terminou em frente à sede da Secretaria Municipal de Trânsito e Mobilidade Urbana, por volta das 14 horas, e contou cerca de 200 pessoas e 80 vans, segundo estimativa da Polícia Militar.
De acordo com um dos organizadores, que se apresentou à equipe de reportagem como Marcelo, um dos motivos que levaram os trabalhadores às ruas seria a necessidade de um novo processo licitatório. "Em 2009, quando houve a primeira licitação para o transporte complementar, cerca de 70 proprietários de vans não conseguiram se cadastrar. À época, houve a promessa de que, em até 90 dias, um novo processo seria aberto, mas até hoje isso não ocorreu".
O proprietário de uma van que se identificou como "Léo" disse que os manifestantes reivindicam o direito de trabalhar. "Só queremos regularizar a nossa situação. Hoje, somos considerados ´clandestinos´. Mas a prefeitura não oferece uma solução. Enquanto não fizerem nada, nós vamos continuar parando as ruas", prometeu.
Para o diretor da Coopersuzan, José Carlos de Souza, é preciso um diálogo. "A cooperativa não pode se omitir dos trabalhadores que buscam regularizar a situação. Por isso, também estamos esperançosos de que o prefeito atenda às demandas desses profissionais, que só querem trabalhar".
Aos gritos de "licitação já", os manifestantes passaram pelas ruas Dr. Prudente de Moraes, Dona Augusta Carvalho de Moraes, Benjamin Constant e José Corrêa Gonçalves, paralisando o trânsito da região central pela manhã. Apesar da movimentação, nenhum incidente foi registrado, exceto uma discussão envolvendo integrantes do próprio movimento.
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