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Órgão abriu inquérito civil para apurar possível caso de improbidade administrativa na unidade


Polícia Civil já apreendeu computadores do hospital
O Ministério Público (MP) divulgou no Diário Oficial de ontem a abertura de um inquérito civil para apurar uma denúncia de improbidade administrativa ocorrida dentro da Santa Casa de Misericórdia de Suzano. Segundo o tesoureiro da Irmandade, Cláudio Pezzuol, a investigação se refere ao caso de desvio de R$ 6,3 mil registrado em junho, quando o valor teria sido transferido para pessoas desconhecidas a pedido de um médico do hospital.
A assessoria de Imprensa do MP não informou se o inquérito está relacionado com este caso, mas confirmou que o processo foi instaurado no final de agosto. "Todas as pessoas envolvidas no caso já foram oficiadas, porém não há valores relacionados à abertura do processo", explicou a assessoria de Imprensa do órgão.

Procurado pelo Dat, o tesoureiro da Santa Casa confirmou que o inquérito está relacionado ao desvio do dinheiro. "É o mesmo processo sim, inclusive foram apreendidos documentos e computadores do nosso setor financeiro na quinta-feira e agora tudo isso está à disposição da Justiça", informou.

Paralelamente ao processo do MP, uma investigação está sendo conduzida pela Polícia Civil. "Quando terminou a Comissão de Acompanhamento (instaurada pela Câmara para apurar o caso), um inquérito policial foi aberto e agora nós estamos esperando o delegado nos chamar para ver como está o andamento", revelou o vereador e presidente do grupo, Luiz Carlos Geraldo (PT), o Professor Luizinho.

O petista afirmou que foi recomendada a entrega de uma cópia do relatório final da comissão para o prefeito Paulo Tokuzumi (PSDB), e para o próprio MP.
Entenda o caso
O possível desvio de dinheiro veio à tona em maio, quando uma funcionária do setor financeiro registrou um Boletim de Ocorrência relatando que havia realizado três depósitos na conta de terceiros após ter recebido a ordem, por telefone, de uma pessoa que teria se passado por um dos médicos da entidade.

Após esse ocorrido, a Câmara decidiu criar uma comissão de acompanhamento para buscar os culpados. A Casa de Leis apontou a antiga administradora, a Pró Mogi, como responsável pela falha ao permitir que transações financeiras fossem feitas mediante ligações telefônicas.

Sobre o Autor... Unknown

Gosto de informações,atualidades e notícias recentes. Acredito que o mundo é como uma máquina, que precisa de várias peças para ter um bom funcionamento.Sendo assim, até a peça mais simples é de extrema importancia para gerar algo espetacular. Assim somos nós, se não fizermos a diferença e ser parte desse mundo.. quem será no seu lugar?
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