Prefeito já tem um encontro marcado com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, na próxima semana
Intenção do tucano é ter garantias financeiras para obra, custeio e equipamentos
O prefeito de Suzano, Paulo Tokuzumi (PSDB), irá se reunir na próxima semana com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para tentar "destravar" a construção do Hospital Federal. A informação foi divulgada ontem, durante reunião do Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê (Condemat). Apesar da confirmação, o dia do encontro não foi divulgado.
No entendimento de Tokuzumi, o início das obras depende da definição do Ministério da Saúde a respeito da disponibilização de verbas para construção, custeio e aquisição de equipamentos hospitalares. "Não existe uma diretriz, ou seja, faltam informações que nos deem certeza sobre os recursos para custeio e aquisição de equipamentos. Já falaram sobre verba para construção, mas também não recebemos essa confirmação. Na semana que vem, vou me reunir com o Padilha para definir essas questões", contou.
O prefeito irá aproveitar a reunião que foi marcada pelo Condemat para tratar, exclusivamente, do assunto que envolve a construção de uma unidade hospitalar federal na cidade. "Já conseguimos definir que o hospital será construído na região do Boa Vista, para atender aos munícipes da região norte da cidade. Só falta resolver a questão financeira".
No início do mandato, Tokuzumi solicitou alterações no projeto, alegando, principalmente, que a prefeitura não teria condições de custear os gastos do hospital. O local da construção também foi revisto, já que o terreno oferecido pelo governo do ex-prefeito Marcelo Candido (PT) fica próximo ao futuro Hospital Estadual, que já está sendo construído.
No papel
O Hospital Federal foi anunciado por Candido ainda em 2006. Nos anos seguintes, a prefeitura investiu mais de R$ 30 mil com maquete da obra e prometeu que a unidade seria construída no Jardim Japão.
Em setembro de 2012, o local para a obra passou a ser um terreno na rua Doutor Prudente de Moraes, na Vila Amorim, pelo qual a prefeitura pagou R$ 2,1 milhões para a desapropriação, inicialmente para instalar o já descartado Terminal Rodoviário. Entretanto, o Hospital Federal não saiu do papel até hoje.
No entendimento de Tokuzumi, o início das obras depende da definição do Ministério da Saúde a respeito da disponibilização de verbas para construção, custeio e aquisição de equipamentos hospitalares. "Não existe uma diretriz, ou seja, faltam informações que nos deem certeza sobre os recursos para custeio e aquisição de equipamentos. Já falaram sobre verba para construção, mas também não recebemos essa confirmação. Na semana que vem, vou me reunir com o Padilha para definir essas questões", contou.
O prefeito irá aproveitar a reunião que foi marcada pelo Condemat para tratar, exclusivamente, do assunto que envolve a construção de uma unidade hospitalar federal na cidade. "Já conseguimos definir que o hospital será construído na região do Boa Vista, para atender aos munícipes da região norte da cidade. Só falta resolver a questão financeira".
No início do mandato, Tokuzumi solicitou alterações no projeto, alegando, principalmente, que a prefeitura não teria condições de custear os gastos do hospital. O local da construção também foi revisto, já que o terreno oferecido pelo governo do ex-prefeito Marcelo Candido (PT) fica próximo ao futuro Hospital Estadual, que já está sendo construído.
No papel
O Hospital Federal foi anunciado por Candido ainda em 2006. Nos anos seguintes, a prefeitura investiu mais de R$ 30 mil com maquete da obra e prometeu que a unidade seria construída no Jardim Japão.
Em setembro de 2012, o local para a obra passou a ser um terreno na rua Doutor Prudente de Moraes, na Vila Amorim, pelo qual a prefeitura pagou R$ 2,1 milhões para a desapropriação, inicialmente para instalar o já descartado Terminal Rodoviário. Entretanto, o Hospital Federal não saiu do papel até hoje.
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