Provedoria fez um acordo com os profissionais para que a realização dos partos pudesse ser retomada hoje
Setor ficou sem serviço de terça até ontem; informativos já foram retirados
Mesmo sem ter recebido os salários atrasados, os médicos ginecologistas e obstetras plantonistas da Unidade I da Santa Casa de Misericórdia de Suzano resolveram voltar ao trabalho após pouco mais de dois dias de paralisação. Os profissionais iniciaram uma greve na noite do último dia 31 por não receberem os salários referentes aos meses de outubro e novembro de 2013.
De acordo com o provedor do hospital, Othon Mansur, foi realizada uma reunião na noite de anteontem, quando ficou decidido que os médicos voltariam a trabalhar mesmo sem receber os pagamentos atrasados. "Tivemos uma reunião e foi feito um acordo para que eles voltassem a trabalhar. A maternidade já está aberta e funcionando normalmente", explicou.
Além do atraso no salário dos especialistas, a Irmandade também precisa pagar a segunda parcela do 13º salário, que deveria ter sido repassada para os funcionários no último dia 20. A quitação de todas essas pendências depende de um repasse mensal do governo do Estado que, segundo Mansur, não tinha sido feito até o final da tarde de ontem. O valor é encaminhado inicialmente para a prefeitura, que repassa a quantia para a Santa Casa. "Ainda não chegou esse dinheiro para nós, estamos esperando para hoje ainda (ontem), mas não depende da Santa Casa", acrescentou o provedor.
As gestantes que buscaram atendimento entre 31 de dezembro e 2 de janeiro foram orientadas a procurar a Santa Casa de Mogi das Cruzes. Já as pacientes que chegaram por meio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram encaminhadas para o Hospital Santa Marcelina de Itaquaquecetuba. As pacientes que já estavam internadas no local receberam atendimento normalmente. A greve acabou sobrecarregando a unidade de Mogi, que atendeu somente na manhã de quinta-feira 14 gestantes de Suzano.
O Dat esteve no Pronto-Atendimento em Saúde da Mulher da Santa Casa ontem e verificou que no local não estavam mais expostos os informativos que avisavam sobre a paralisação.
De acordo com o provedor do hospital, Othon Mansur, foi realizada uma reunião na noite de anteontem, quando ficou decidido que os médicos voltariam a trabalhar mesmo sem receber os pagamentos atrasados. "Tivemos uma reunião e foi feito um acordo para que eles voltassem a trabalhar. A maternidade já está aberta e funcionando normalmente", explicou.
Além do atraso no salário dos especialistas, a Irmandade também precisa pagar a segunda parcela do 13º salário, que deveria ter sido repassada para os funcionários no último dia 20. A quitação de todas essas pendências depende de um repasse mensal do governo do Estado que, segundo Mansur, não tinha sido feito até o final da tarde de ontem. O valor é encaminhado inicialmente para a prefeitura, que repassa a quantia para a Santa Casa. "Ainda não chegou esse dinheiro para nós, estamos esperando para hoje ainda (ontem), mas não depende da Santa Casa", acrescentou o provedor.
As gestantes que buscaram atendimento entre 31 de dezembro e 2 de janeiro foram orientadas a procurar a Santa Casa de Mogi das Cruzes. Já as pacientes que chegaram por meio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram encaminhadas para o Hospital Santa Marcelina de Itaquaquecetuba. As pacientes que já estavam internadas no local receberam atendimento normalmente. A greve acabou sobrecarregando a unidade de Mogi, que atendeu somente na manhã de quinta-feira 14 gestantes de Suzano.
O Dat esteve no Pronto-Atendimento em Saúde da Mulher da Santa Casa ontem e verificou que no local não estavam mais expostos os informativos que avisavam sobre a paralisação.
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