Um incêndio, de proporções médias, destruiu, na tarde de ontem, equipamentos e o estoque de uma empresa de fraldas em Suzano. O fogo teria começado depois de um curto-circuito no sistema elétrico, de acordo com o proprietário do local.
Segundo informações dos Bombeiros, por volta das 16 horas os agentes foram acionados pela Central de Operações Bombeiro Militares (Cobom) para atender a uma denúncia de que uma empresa de fraldas estava pegando fogo na Rua Shimpei Sayama, no bairro Jardim Colorado.
Chegando à fábrica Mellicza Ambiental, os agentes perceberam que o fogo era de proporções médias, por isso, além da unidade de Suzano, foi preciso acionar outras duas, de Poá e Mogi das Cruzes.
O empresário Renato Tadeu, de 31 anos, contou que o fogo começou por volta das 15h30, por conta de um curto no sistema elétrico. "Começou do nada. Ainda tentamos conter o incêndio usando os extintores, mas o material usado para fazer as fraldas, a celulose, é altamente inflamável e o fogo acabou se alastrando”.
O capitão do 2º Subgrupamento de Bombeiros, Alexandre de Castro Costa, afirmou que o fogo foi controlado depois de 30 minutos de operação. Além disso, ainda de acordo com o capitão, a empresa teria alvará de funcionamento da Prefeitura e o auto de inspeção do Corpo de Bombeiros.
Essa é a segunda vez que a empresa sofre um incêndio em menos de um ano. O local teve todas as máquinas e parte do estoque destruídos.
Segundo informações dos Bombeiros, por volta das 16 horas os agentes foram acionados pela Central de Operações Bombeiro Militares (Cobom) para atender a uma denúncia de que uma empresa de fraldas estava pegando fogo na Rua Shimpei Sayama, no bairro Jardim Colorado.
Chegando à fábrica Mellicza Ambiental, os agentes perceberam que o fogo era de proporções médias, por isso, além da unidade de Suzano, foi preciso acionar outras duas, de Poá e Mogi das Cruzes.
O empresário Renato Tadeu, de 31 anos, contou que o fogo começou por volta das 15h30, por conta de um curto no sistema elétrico. "Começou do nada. Ainda tentamos conter o incêndio usando os extintores, mas o material usado para fazer as fraldas, a celulose, é altamente inflamável e o fogo acabou se alastrando”.
O capitão do 2º Subgrupamento de Bombeiros, Alexandre de Castro Costa, afirmou que o fogo foi controlado depois de 30 minutos de operação. Além disso, ainda de acordo com o capitão, a empresa teria alvará de funcionamento da Prefeitura e o auto de inspeção do Corpo de Bombeiros.
Essa é a segunda vez que a empresa sofre um incêndio em menos de um ano. O local teve todas as máquinas e parte do estoque destruídos.
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